terça-feira, 19 de junho de 2012

SUSTENTABILIDADE



Gro Brundtland, ex-primeira ministra da Noruega, enquanto presidente de uma organização das Nações Unidas, escreveu pela primeira vez sobre “desenvolvimento sustentável”, em 1987, onde o tema era meio-ambiente e progresso.
È importante saber que esse tema envolve presente, futuro, fatores sociais, culturais, ambientais e deve resultar em equilíbrio.
Suprir todas as necessidades da nossa geração e principalmente das gerações futuras sem esgotar o planeta é o grande desafio.
Sustentabilidade também diz respeito à progresso, crescimento econômico. O meio ambiente deve estar sempre aliado ao lema da nossa bandeira e é um grande equívoco imaginar que a sustentabilidade pode diminuir lucros ou causar algum tipo de perda, muito pelo contrário, desenvolvimento sustentável é totalmente viável economicamente.
O desenvolvimento sustentável pode beneficiar qualquer instituição, de uma pequena família à uma grande multinacional. Exemplificando podemos citar famílias que tiram seu sustento do trabalho com materiais recicláveis, ou grandes empresas que desenvolveram projetos fantásticos de madeira sustentável.
Há muito mais para dizer a respeito de sustentabilidade, porém o mais importante são atitudes que devem começar dentro de nossos próprios lares, onde devemos orientar nossos filhos e alunos à uma tomada de conscientização vital para o tão falado “futuro do nosso planeta”.

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/
(Mônica Dugo) 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

MEIO AMBIENTE E A SUSTENTABILIDADE



Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. Sobre o meio ambiente e sustentabilidade, as graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido s falta de chuva e de destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como conhecemos deixará de existir.
A conclusão do meio ambiente e a sustentabilidade de projeto econômico de qualquer natureza deve sempre ser a ideia principal e a meta a ser alcançado para qualquer governante, destinar corretamente os resíduos domésticos, a proteção de mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a pratica de medidas simples que estabeleçam a cultura de sustentabilidade em cada família.
Assim reduzindo-se desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e demais praticas ambientais irresponsáveis.
Estimular o plantio de arvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos com cascas, folhas, e talos, assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para importância de participação e do engajamento nesse projeto e nossas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
O mais importante de tudo é educar e fazer o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará gerará um impacto no meio ambiente que o cerca;E que só com a praticas e ações que visam a sustentabilidade dessa praticas, estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma,para as gerações futuras.
Reciclagem: é um processo industrial de conversão do lixo descartado em produto semelhante ao inicial ou outro, reciclar significa repetir o ciclo por esse motivo é que reciclagem permite economizar energia, poupar recurso naturais, e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora, com isso, pode-se diminuir a poluição do solo, de água e do ar.
A reciclagem pode começar em casa basta que as pessoas aprendam a separar o lixo orgânico (resto de alimento) do inorgânico (papeis, latinhas, etc.), essa ação ainda contribui com fonte de emprego e renda, no que diz respeito a reciclagem, o CEMPRE -- Compromisso Empresarial Para Reciclagem é uma associação sem fins lucrativos mantida por diversas empresas, que se dedica a um trabalho constante de conscientização da sociedade para a redução, reutilização e reciclagem do lixo através de publicação pesquisa técnicas, funciona como interlocutor da industria junto ao governo, ONGs e especialistas da área acadêmica no que se refere a reciclagem.
Ecologia: e responsabilidade social -- do ponto de vista ecológico, a reciclagem é o processo mais eficiente, a preocupação com o meio ambiente chegou para ficar, não há mais que desconheça por completo o assunto e nos sabemos danos de parcelas da responsabilidade por tudo o que acontece ao nosso redor.
O verde esta na moda, onde cada semente germinará espontaneamente, em beneficio de si mesma e de todos,é assim que funciona no meio ambiente aprendendo com a natureza,é também como devemos forjar a ecologia das pessoas.

(Rose Franco)

 Fonte:

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Biografia de Paulo Freire

 

SINOPSE:

Paulo Reglus Neves Freire Nasceu no dia 19 de setembro de 1921 na cidade de Recife e com 10 anos, mudou junto com a família, para para a cidade de Jaboatão que fica no mesmo estado (vizinha a Recife).
Foi alfabetizado pela mãe, mas desde muito cedo demonstrava interesse pela língua portuguesa. Ingressou aos 22 anos na Faculdade de Direito do Recife, e nesse mesmo período, casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira, com teve cinco filhos.
Em 1958, na cidade do Rio de Janeiro, ele participa de um congresso educacional onde apresenta um trabalho sobre educação e princípios de alfabetização lançando novas idéias para a alfabetização de adultos.
Em 1964, convidado pelo então presidente João Goulart, passa a coordenar o Programa Nacional de Alfabetização, mas, é deportado para o Chile logo após o golpe militar, que considera o método desenvolvido por ele como uma ameaça à ordem.
Exilado no Chile e posteriormente na Suíça, dedica-se mais intensamente à de educação, produzindo diversas obras de grande repercussão no meio acadêmico.
Retorna ao Brasil em 1979 através da após a Lei da Anistia e é convidado para exercer o cargo de Secretário Municipal da Educação da Prefeitura de São Paulo pela então prefeita, Luiza Erundina. Em seguida, passa a assessorar projetos culturais na América Latina e África.
Morre de infarto na cidade de São Paulo em 2 de maio de 1997.

Pode-se dividir a história de vida de Paulo Freire em três períodos marcantes e desiguais em termos de experiências que são:
·         A vida em Pernambuco;
·         A vida no exílio;
·         A vida em São Paulo.

A VIDA EM PERNAMBUCO


Paulo Reglus Neves Freire foi quarto e ultimo filho de Joaquim Temístocles Freire, oficial da policia militar e D. Edeltrudes, nasceu em Recife, entre a primeira e segunda Guerra Mundial, no dia 19 de setembro de 1921, na Estrada do Encanamento, 724, Casa Amarela, bairro de classe média, onde viveu boa parte da infância. Criado em ambiente familiar amoroso e católico, teve a infância registrada desde o nascimento por sua D. Edeltrudes no “Livro do Bebê”. Sua mente curiosa estimulou sua mãe a lhe apresentar as primeiras letras e palavras ainda em casa, riscando-as com um graveto no chão à sombra das enormes mangueiras do quintal, essa experiência marcou-lhe para sempre a vida e a memória. Aos 6 anos, já alfabetizado, inicia seus estudos numa pequena escola que a Prof.ª Eunice Vasconcelos mantinha em sua residência.

“Aquele quintal foi a minha imediata objetividade. Foi o meu primeiro não-eu geográfico, pois os meus não-eus pessoais foram meus pais, minha irmã, meus irmãos, minha avó, minhas tias e Dadá, uma bem-amada mãe negra que, menina ainda, se juntara à família nos fins do século passado. Foi com esses diferentes não-eus que eu me constituí como eu. Eu fazedor de coisas, eu pensante, eu falante.”

(FREIRE, Paulo. À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995, pp. 24-5.)

Aos 10 anos de idade, ele muda-se para cidade de Jaboatão (vizinha à Recife) onde três anos depois, “seu papá”, falece e as condições financeiras da família tornam-se precárias, obrigando-o a parar os estudos ainda no “curso primário”, ao qual ele só retomaria anos depois.

Desse período em Jaboatão, ele conheceu e manteve contato com uma população mais pobre, interagindo com camponeses e filhos de operários e seu linguajar próprio, que veio anos depois influenciar seu pensamento como educador fazendo-o ainda nesse período, valorizar os mistérios da linguagem e da palavra.
Devido às dificuldades sociais e econômicas que assolavam a região nordeste na época, desde muito cedo, ele passa sozinho a conhecer estudos filológicos e de linguagem, mas só aos dezesseis anos consegue retomar o “curso ginasial” em Recife, onde passa também a lecionar Língua Portuguesa a convite do Colégio Oswaldo Cruz, onde era bolsista. É o inicio da sua vocação como educador.
Após concluir o ensino básico, aos vinte e dois anos ele ingressa na famosa Faculdade de Direito do Recife, única opção de curso superior para aqueles que desejavam seguir carreira acadêmica na área de humanas e onde também conhece sua futura esposa a alfabetizadora e professora primária Elza Maia Costa Oliveira, cinco anos mais velha que ele e com quem teve cinco filhos: Maria Madalena, Maria Cristina, Maria de Fátima, Joaquim e Lutgardes.
Sua primeira experiência como educador de adultos aconteceu em 1947 quando assumiu o cargo de Diretor do Setor de Educação do SESI- Recife - Serviço Social da Indústria, onde também se dedicou aos estudos das sutilezas da linguagem popular ao perceber que o processo de educação, alfabetização precisavam considerar as situações de letramento social de cada indivíduo.
E como sua sede de saber não passava, doutorou-se em Filosofia e História da Educação em 1959, com a tese ”Educação e Atualidade Brasileira”, mas esse era também um período de efervescência política no Brasil, e com suas simpatias socialistas, ele se engaja nos movimentos de educação popular do Governo Goulart, entres eles a célebre alfabetização de 300 trabalhadores rurais em 45 dias.
 

A VIDA NO EXÍLIO

 ‘Cheguei ao Chile de corpo inteiro. Paixão, saudade, tristeza, esperança, desejo, sonhos rasgados, mas não desfeitos, ofensas, saberes acumulados, nas tramas inúmeras vividas, disponibilidade à vida, temores, receios, dúvidas, vontade de viver e de amar. Esperança, sobretudo.’
(Pedagogia da esperança - p. 35)

Devido suas ideias revolucionárias e por descrever a educação como um processo “libertador” do ser humano, foi  “convidado a explicar-se” para acadêmicos e militares. Respondeu inquéritos administrativo e considerado subversivo e aos 43 anos de idade, é expulso do Brasil pelas forças militares junto com outros intelectuais da época. Ficou detido durante setenta dias e como já possuía cinco filhos, passa a temer pela segurança de sua família e pede asilo junto à Embaixada da Bolívia, mas, permaneceu lá apenas por 40 dias. Logo se transferiu para o Chile, vivendo em Santiago de novembro de 1964 a abril de 1969, onde conviveu com outros exilados da intelectualidade brasileira como: Ernani Maria Fiori, Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Plínio Arruda Sampaio, Thiago de Mello, entre outros.

Ainda no Chile, Freire passa a assessor do Instituto de Desarrollo Agropecuario do Ministério da Educação e recomeça a trabalhar em prol da educação com o mesmo carinho e entusiasmo do Brasil. Dizia que: “(...) a vida não conhece fronteiras, e o trabalho em prol do povo não tem propriamente uma pátria, porque é de todas elas e de todos os povos da Terra”.

Mas, o breve governo socialista de Salvador Allende não tarda a chegar o fim também no Chile e em 1973, o sangrento golpe militar Augusto Pinochet põe outra vez a família Freia a caminho de um novo local seguro.

Em 1966 vai à Cuernavaca, no México para realizar conferências e participar de seminários e em 1967 faz sua primeira visita aos Estados Unidos, passando a receber convite de várias universidades, opta por permanecer em Harvard de abril de 1969 a fevereiro de 1970, mas, ao final do seu tempo de trabalho como um educador nos EUA, ele recebe um convite do Conselho Mundial de Igrejas (instituição evangélicas que também protegia perseguidos políticos), todavia, é como Professor na Universidade de Genebra que ele encontra seu domicilio permanente fora do Brasil e entre fevereiro de 1970 a junho de 1980 ele participa de diversos trabalhos na área de educação ao redor do mundo, mas sempre retornando á Genebra.

Essa longa experiência como educador em diversos países durante tempo de exílio, permitiu-lhe vivenciar diversas culturas, desenvolvendo paulatinamente o seu senso de “cidadão do mundo”, titulo que ele muito se orgulhava em possuir após ser continuamente convocado a viajar pelos cinco continentes e conviver com educadores de inúmeros países.




A VIDA EM SÃO PAULO:

 Em junho de 1979, após 16 anos de exílio, beneficiado pela Lei da Anistia, obtém seu primeiro passaporte brasileiro, mas só no ano seguinte, retorna ao Brasil definitivamente e ao desembarcar em Recife, lugar cujos laços afetivos e culturais permaneceram guardados durante toda sua trajetória, ele confessa que jamais perdeu sua recifensidade.

Seu retorno ao Brasil foi de repleto de importantes contribuições intelectual nas áreas sociais, políticas e de aprendizagem, eles próprio, via essa tríade como elementos de um mesmo fim e impossíveis de sobreviverem separadamente. Uma de suas várias contribuições políticas foi como um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, como educador, foi professor na UNICAMP e realizou diversas obras sociais como Secretário de Educação na Prefeitura de São Paulo.


Em fevereiro de 1997, Paulo Freire visita Recife pela última vez e em abril desse mesmo ano, já de volta a cidade de São Paulo, apesar de já fisicamente debilitado, ainda encontrava-se intelectualmente envolvido com a questão da educação, recebe a visita de Germano Coelho e de sua filha, Verônica, e lê para eles as cartas pedagógicas que estava escrevendo para seu próximo livro: “Pedagogia da Indignação”, obra inacabado devido ao infarto que o levou à morte, aos 75 anos, na madruga de 2 de maio de 1997.

CRONOLOGIA BÁSICA

1921 – Paulo Freire nasce em Recife, no dia 19 de setembro.
1927 – Entra, já alfabetizado, para a escolinha particular da professora Eunice Vasconcelos.
1931 – Mudança para Jaboatão.
1934 – Morte do pai quando Paulo tinha 13 anos.
1937 a 1942 – Cursa o Ensino Secundário no Colégio Osvaldo Cruz, do Recife, onde teve seu primeiro emprego, tornando-se, em 1941, professor de língua portuguesa do mesmo.
1943 – Ingressa na Faculdade de Direito do Recife.
1944 – Casa-se com Elza Maia Costa de Oliveira.
1947 – Forma-se Bacharel em Direito.
1947 – Assume a Diretoria da Divisão de Educação e Cultura, do SESI-Pernambuco.
1952 – Nomeado Professor Catedrático da Faculdade de Belas Artes, da Universidade do Recife.
1954 – Foi nomeado Diretor Superintendente do Departamento Regional de Pernambuco do SESI-PE, cargo que ocupou até outubro de 1956.
1960 – Defende Tese e obtém o título de Doutor em Filosofia e História da Educação.
1961 – Foi-lhe conferido o título de Livre Docente da Faculdade de Belas Artes. Tendo perdido o cargo de docente desta Escola, foi nomeado Professor Assistente de Ensino Superior, de Filosofia, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade do Recife.
1962 – Cria e é o primeiro Diretor do Serviço de Extensão Cultural, da Universidade do Recife.
1963 – Realiza a Experiência de Alfabetização de Angicos/RN. Cria as bases do Programa Nacional de Alfabetização, do Governo João Goulart.
1964 – Golpe Militar extingue o Programa Nacional de Alfabetização.
Prisão no Recife.
Asilo na Embaixada da Bolívia, no Rio de Janeiro.
Em setembro parte para a Bolívia.
Em novembro segue para o Chile.
1965 – Publica o livro Educação como prática da liberdade.
1967/1968 – Escreve no Chile o livro Pedagogia do oprimido.
1969 – Muda-se para Cambridge, Massachussetts, USA.
1975 / 1970 – Transfere-se para Genebra, Suíça, para trabalhar no Conselho Mundial das Igrejas, passa a “andarilhar” pelos cinco continentes.
1971 – Funda, com outros exilados, o Instituto de Ação Cultural (IDAC), em Genebra; dedica-se de modo especial ao trabalho de educação em alguns países africanos.
1979 – Obtém seu primeiro passaporte e visita São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
1980 – Retorna ao Brasil; leciona na PUC/SP e na Unicamp.
1981 – Participa da fundação do Vereda – Centro de Estudos em Educação – em São Paulo.
1982 – Publica A importância do ato de ler em três artigos que se completam, livro que mereceu, em julho de 1990, o “Diploma de Mérito Internacional”, concedido pela “International Reading Assocition”, na Suécia. Deste ano até 1992, escreve os “livros falados”, isto é, livros nos quais, estimulado por outros educadores, narrava a sua vida e explicitava as suas reflexões.
1986 – Recebe o Prêmio UNESCO da Educação para a Paz. No dia 24 de outubro morre sua primeira esposa, Elza Maia Costa Freire.
1987 – Passa a integrar o júri internacional da UNESCO, que escolhe e premia as melhores experiências de alfabetização do mundo.
1988 – No dia 27 de março, casa-se em cerimônia religiosa, no Recife, com  Ana Maria Araújo Hasche e, em 19 de agosto, em São Paulo, em cerimônia civil, quando ela passa a assinar Freire.
1989 – Assume o cargo de Secretário de Educação da cidade de São Paulo.
1991 – Afasta-se da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo para escrever livros. Retorna a lecionar na PUC/SP. Demite-se da UNICAMP.
Participa da criação do Instituto Paulo Freire.
1988/1997 – Volta depois de 10 anos a escrever livros autorais: Pedagogia da Esperança, Cartas à Cristina: reflexões sobre a minha vida e minha práxis, Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar, Política e educação, À sombra desta mangueira e Pedagogia da autonomia, além de outros com diversos educadores; e inúmeros artigos e conferências.
1997 – Faleceu no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no dia 2 de maio, vítima de um infarto agudo do miocárdio. Deixou viúva e 5 filhos.


BIBLIOGRAFIA:
  • COSENZA, Ulysses. Paulo Freire, Educar para transformar. Disponível em:<www.projetomemoria.art.br>Acesso em: 24 março 2012.
  • CENTRO PAULO FREIRE - Estudos e Pesquisas. Tempo de Recife. Disponível em: <www.paulofreire.org.br> Acesso em: 24 março 2012.
Acesso em: 25 março 2012.

FOTOGRAFIAS E LEGENDAS:
·         BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Paulo Freire, educar para transformar: Fotobiografia . São Paulo: Mercado Cultural, 2005. 140 p.
Acesso em: 25 março 2012.


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Modal Verbs



Verbos modais, também chamados auxiliares modais ou simplesmente modais são utilizados na construções de frases para expressar: uma capacidade, uma possibilidade, uma necessidade ou outra condição. E também funcionam como auxiliares na formação de perguntas junto ao verbo principal (que deve estar no infinitivo, exceto ought).

Eles não possuem particípio nem infinitivo, não são flexionados nas terceiras pessoas do singular no presente e são incompletos, ou seja, precisam de outros verbos para completar sua conjugação. 



Os principais verbos modais em inglês são 10:



Can 

Could
May
Might
Shall
Should
Will
Would
Must
Ought (to)

Ordem de uso em frase afirmativa:
SUJEITO + MODAL + VERBO PRINCIPAL
They can come.
Mike should walk.
  
Questões fechadas (cuja respostas são: sim / não):
MODAL +SUJEITO + VERBO PRINCIPAL
Can they come?
Should Mike walk?

Questões abertas:
WH QUESTIONS + MODAL +SUJEITO + VERBO PRINCIPAL
When Can they come?
Where Should Mike walk?
 




Podemos expressar nossas ideias em linguagem formal e informal. Para fazer isso bem, precisamos aprender a formação dessas frases que comumente se utilizam os verbos modais.

  • I can ride a horse. (ability)
  • We can stay with my brother when we are in Paris. (opportunity)
  • She cannot stay out after 10 PM. (permission)
  • Can you hand me the stapler? (request)
  • Any child can grow up to be president. (possibility)

1. Polite Requests with " I " as The Subject.
MODAL VERB
EXAMPLE/S
EXPLANATION
May I ... ?


Could I ... ?
May I (please) borrow your pen?


Could I borrow your pen (please)?
May I and Could I are used to request permission. They are equally polite.

Note:
In a polite request, could has a present or future meaning, not a past meaning.

Might is also possible: Might I borrow your pen? Might I is quite formal and polite; it is used much less frequently than May I and Could I.
Can I ... ?
Can I borrow your pen?
Can I is used informally to request permission, especially if the speaker is talking to someone s/he knows fairly well. Can I is usually considered a little less polite than May I or Could I.
Response:
Certainly.
Yes, certainly.
Of course. Yes, of course.
Sure. (informal)
Often the response to a polite request is an action, such as a nod or shake of the head, or a simple "uh-huh."


2. Polite Requests with "You" as The Subject
MODAL VERB
EXAMPLE/S
EXPLANATION
Would You ... ?

Will you ... ?
Would you pass the salt (please)?

Will you (please) pass the salt?
The meaning of would you and will you in a polite request is the same. Would you is more common and is often considered more polite. The degree of politeness, however, is often determined by the speaker's tone of voice.



Could you ...?
Could you pass the salt (please)?
Basically, could you and would you have the same meaning. The difference is slight.

Would you = Do you want to do this please?

Could you = Do you want to do this please, and Is it possible for you to do this?

Could you and would you are equally polite.
Can you ...?
Can you (please) pass the salt?
Can you is often used informally. It usually sounds less polite than could you or would you.
Response:
Yes, I'd ( I would ) be happy to
Yes, I'd ( I would ) be glad to.
Certainly
Sure. (informal)
A person usually responds in the affirmative to a polite request. If a negative response is necessary,a person might begin by saying "I'd like to, but...." (e.g I'd like to pass the salt, but I can't reach it").
Formas Gerais de Uso





Modal
 Example


Uses
Can They can control their own budgets.
We can’t fix it.
Can I smoke here?
Can you help me?
Ability / Possibility Inability / Impossibility
Asking for permission
Request
Could Could I borrow your dictionary? Could you say it again more slowly?
We could try to fix it ourselves.
I think we could have another Gulf War.
He gave up his old job so he could work for us.
Asking for permission. Request
Suggestion
Future possibility
Ability in the past
May May I have another cup of coffee? China may become a major economic power. Asking for permission Future possibility
Might We'd better phone tomorrow, they might be eating their dinner now.
They might give us a 10% discount.
Present possibility
Future possibility
Must We must say good-bye now. They mustn’t disrupt the work more than necessary. Necessity / Obligation Prohibition
Ought to We ought to employ a professional writer. Saying what’s right or correct
Shall










(More common in the UK than the US)
Shall I help you with your luggage? Shall we say 2.30 then?
Shall I do that or will you?
Offer Suggestion
Asking what to do
Should We should sort out this problem at once. I think we should check everything again.
Profits should increase next year.
Saying what’s right or correct Recommending action
Uncertain prediction
Will I can’t see any taxis so I’ll walk. I'll do that for you if you like.
I’ll get back to you first thing on Monday.
Profits will increase next year.
Instant decisions Offer
Promise
Certain prediction
Would Would you mind if I brought a colleague with me? Would you pass the salt please?
Would you mind waiting a moment?
"Would three o`clock suit you?" - "That’d be fine."
Would you like to play golf this Friday?
"Would you prefer tea or coffee?" - "I’d like tea please."
Asking for permission Request
Request
Making arrangements
Invitation
Preferences










Em alguns momentos torna-se desnecessário o uso dos modais, nesse caso, é possível fazer as seguintes substituições:

Modal Verb Substitute Example
must to have to I must swim. = I have to swim.
must not not to be allowed to I must not swim. = I am not allowed to swim.
can to be able to I can swim. = I am able to swim.
may to be allowed to I may swim. = I am allowed to swim.
need to have to I need to swim. = I have to swim.
need not not to have to I need not swim. = I don't have to swim.
shall / should/ ought to to be supposed to / to be expected to / to be to I shall / should / ought to swim. = I am supposed to swim. / I am expected to swim. / I am to swim.